NÃO HAVIA NECESSIDADE!
O conhecido fabricante de factos
políticos Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou uma sonolência acidental do Presidente
da República Marcelo Rebelo de Sousa e entrou-lhe insidiosamente no espírito .
Foi então que fez com que ele nomeasse para a liderança simbólica do próximo 10
de junho um azougado trauliteiro mediático de nome Tavares, alegadamente sociólogo de largo
espetro.
Dizem os mais prudentes que não
havia necessidade de assim serem ofendidos retroativamente os escolhidos para
os anos precedentes, Sobrinho Simões, João Caraça e Onésimo de Almeida; todos
eles figuras públicas de verdadeiro prestígio.
Receiam os mais céticos que em
próximos assomos equivalentes, em idênticas oportunidades, o bom povo português
seja brindado com a Cristina Ferreira ou, quem sabe, com a Lili Caneças.
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