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Mas, realmente, o que o sujeito das finanças nos disse, foi que os rendimentos do trabalho iam ser agredidos e os rendimentos do capital nada tinham a temer.
Ou seja, os cidadãos de cujo trabalho se alimentou o capital, vão pagar pela parte da riqueza essencialmente gerada por eles, que lhes foi devolvida; mas os cidadãos que beneficiaram com o crescimento do seu capital essencialmente por força do trabalho dos outros nada têm a pagar pela parte (do fruto do trabalho dos outros) que retiveram.
Ora, apesar disso, o tal sujeito engomado não hesitou em empoleirar-se com desfaçatez na palavra equidade, para tentar justificar este esbulho.
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