segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

O PS e a Economia Social



[Gonçalo Pernas, José António Vieira da Silva,Susana Ramos, Rui Namorado e Filipe Almeida]


O Partido Socialista tem vindo a intensificar o seu envolvimento nas dinâmicas que têm impulsionado com força crescente a economia social no nosso país. Dá assim corpo a um dos principais vetores da sua identidade histórica e da sua vocação estratégica. É um envolvimento que naturalmente respeita por completo a autonomia e a independência das entidades da economia social, o que aliás é um traço essencial do modo como o Partido Socialista a encara.
O aspeto mais estruturante dessa intensificação é o processo de criação de um Departamento Nacional de Economia Social, atualmente em fase avançada. No passado sábado, dia 24 de fevereiro, decorreu em Lisboa, na sede nacional do PS, mais um episódio do processo referido.
Em mais um encontro “PS – portas abertas à cidadania”, o tema foi a economia social. A sessão foi aberta por Ana Catarina Mendes e encerrada por José António Vieira da Silva. Intervieram também: Susana Ramos, Filipe Almeida, Gonçalo Pernas e Rui Namorado. Depois, numa sala cheia, generalizou-se o debate.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Universidade de Coimbra – Pós-graduação em Economia Social



Universidade de Coimbra 
– Pós-graduação em Economia Social

Na versão francesa do estudo recentemente publicado pelo Comité Economico e Social Europeu (sob a direção José Luis  Monzón e de Rafael Chaves), ”Evoluções recentes da economia social na União Europeia” pode ler-se o seguinte: “ Plusiers universités proposent des masters spécialisés en économie sociale et en entreprises socialies, y compris les universités de Bologne, de Rome III, d’Aix- Marseille, de Coimbra, du Mans ou de Valence.”[pag. 48].

Registamos que, entre seis universidades europeias destacadas, seja mencionada a de Coimbra. Assim, os membros do CECES/FEUC (Centro de Estudos Cooperativos e da Economia Social da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra) entre os quais me incluo, só podem rejubilar. Na verdade, é este Centro o responsável  pela Pós-graduação em Economia Social, ministrada nesta Faculdade, a qual justificou a menção acima referida.

Aliás foi esta Pós-graduação que recebeu o Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio” (2014). Um Prémio criado pela CASES em 2012, destinado a homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido no sector da Economia Social em quatro categorias: inovação e sustentabilidade, estudos e investigação, formação pós-graduada e trabalhos escolares.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

BRUX(AS)ELAS?


Dizem que Bruxelas disse umas larachas embrulhadas num discurso economicista, destinadas a prejudicar trabalhadores e a beneficiar patrões. Dizem querer assim “esmurdenizar” o tecido económico, apertando um pouco mais o pescoço dos trabalhadores e abarrotando um pouco mais os bolsos cheios de uns poucos.[ Disse um dia o oráculo de Pxistóteles: “Se soubesses o que custa ser rico, quererias toda a vida empobrecer!”]

Mas afinal  quem é Bruxelas? Um nome duma cidade  com que se envolve um grupo de tecnocratas assalariados da União Europeia, cujas credenciais  se ignoram, cuja ideologia política é ocultada, cujas regras de designação são desconhecidas. Um grupo de tecnocratas que não passou por qualquer crivo eleitoral, nem vai um dia responder perante os eleitores, pelo que diga ou não diga, pelo que faça ou não faça. Um grupo de tecnocratas quanto ao qual se desconhece se já foi assalariado de algum poder de facto e se ao lançar para o ar as alarvidades difundidas cedeu ou não a algum lóbi, dos muitos que infetam os corredores europeus.

Esse punhado de tecnoburocratas, incrustado na União Europeia, veio remastigar diretrizes hostis aos trabalhadores que já provaram o seu poder devastador de empregos e de bem estar. Mas uivam  como  como se estivessem a oferecer o paraíso.

E ousou, um grupo ou entidade que não tem qualquer legitimidade democrática, dar alguns conselhos, admoestativos e  idiotas, ao governo português, um governo democraticamente gerado e apoiado  por uma maioria dos  deputados eleitos pelo povo português.

Não sei se a referida direção geral não sei de quê, anichada  na tecnoburocracia da União Europeia, é uma simples coleção de tontos, ainda que de luxo, ou se é uma matilha matreira a quem alguém mandou ladrar  para ver o que acontecia.

No entanto, é bom que no "alto Império" se perceba que com idiotas deste calibre  a passearem-se pelo espaço mediático europeu, os inimigos da União Europeia só podem esfregar as mãos de contentamento. Em suma: Bruxelas ou bruxedo?

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

PÓS- GRADUAÇÃO EM ECONOMIA SOCIAL

 Vai iniciar-se na próxima sexta-feira , dia 9 de fevereiro, a 9ª edição da Pós-graduação em Economia Social na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, pela qual é responsável o seu Centro de Estudos Cooperativos e da Economia Social      [CECES / FEUC]. 

Abrirá com uma sessão pública preenchida por uma conferência  proferida por Paulo Pedroso.