segunda-feira, 7 de março de 2011

O ZERO E O INFINITO


Por amável deferência dos próprios, tive conhecimento de uma intensa polémica espraiada pelo ciberespaço, entre sólidos esteios da candidatura de AFF e da própria COES.

Analisei à lupa os argumentos aduzidos e, numa tergiversação quiçá compreensível, não me inclinei para nenhum dos lados. De facto, não pude deixar de dizer para mim próprio: “Estão todos cobertos de razão!”

Foi então que um provérbio, alegadamente chinês, me assaltou sem cerimónias, dizendo-me, numa surdina cúmplice:

“Por mais que olhes para o teu umbigo, nunca verás o infinito!”

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