PS: 39,6% [ 40,1%]
PSD: 24,9% [ 26,4 %]
CDU: 11,9% [ 10,1%]
BE: 10,1% [ 13,1%]
CDS-PP: 9,7% [ 6,2%]
Os números entre parêntesis, correspondem a uma sondagem , cujos resultados foram publicados em 29 de Novembro passado, também realizada pela Marktest para o Semanário Económico.
Sublinhe-se o ostensivo: o PS desceu 0,5 % e o PSD desceu 1,5%. O BE perdeu 3% e o CDS subiu 3,5%. A CDU subiu 1,8%.
Para o PS , o resultado é murcho. Para o PSD, o resultado é amargo. Para o PCP, é reconfortante. Mas para o BE , o resultado é alarmante , pois perdeu 25% das expectativas de voto de há dois meses. Em contrapartida o resultado para o CDS é quase exaltante, pois viu alargadas em mais de 50% as expectativas de votos que tinha em Novembro passado.
O conjunto de partidos, alegadamente, à esquerda do PS viu reduzido o seu peso conjunto de 23,1% para 22 %. A base tradicional de um governo de direita cresceu de 32,6 % para 34,6%, ficando 5 % abaixo de PS, quando em Novembro estava a 7,5%. A Coligação Canguru (os quatro partidos da oposição hegemonizados pela direita) subiu de 55,8%, para 56,7%. Ou seja, esta Coligação viu a sua vantagem alargada relativamente ao PS de 15 ,7 % para para 17,2 %.
Os dois maiores partidos tinham em Novembro 66,5% das intenções de voto e os outros três tinham 29,8%; agora, os primeiros têm 64,5 % e os outros três têm 31,7%.
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