É uma tarefa difícil que implica uma nova abertura na mentalidade dos socialistas, uma persistência árdua e quotidiana, mas que é a condição necessária para que as nossas esperanças sejam realizáveis. E é também uma tarefa decisiva, dado que sem o seu cumprimento, não só o PS corre o risco de perder em definitivo um contacto vivo com a História, mas também as sociedades que conhecemos correrão o risco de resvalarem para um tempo de angústia e pesadelo, muito mais negros do que as nuvens de medo que já hoje toldam o horizonte.
Tal como ficou dito nos comentários anteriores:"Quem desejar conhecer o texto integral do documento e a lista dos seus subscritores iniciais, pode clicar sobre a imagem que se situa na coluna lateral deste mesmo blog, já que desse modo poderá aceder ao blog do próprio Manifesto. Quem, sendo militante do PS, quiser subscrever o Manifesto, basta deixar nesse outro blog um comentário em que afirme a vontade de ser um dos subscritores, o nº de militante e o concelho a que pertence". Hoje, é como se disse transcrita a última parte do Manifesto:
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9. Conclusão
Este Manifesto parte da necessidade de uma metamorfose do PS que o coloque em condições de responder com êxito aos desafios históricos suscitados pela conjuntura vivida pelas sociedades actuais. Não pretende ser um programa, nem um projecto fechado. Quer apenas afirmar um horizonte de referência correspondente à identidade socialista, procurar caminhos que dele nos aproximem e partilhar uma visão do mundo emancipatória e solidária, que leve a liberdade ao extremo de si própria.
Afinal, o que essencialmente se pretende, é a socialização dos direitos humanos fundamentais, com vista a garantir a dignidade e a igualdade real de todos os portugueses.Essa necessária metamorfose do PS não pode afastá-lo da sua identidade histórica, nem dos seus valores, nem da sua base social e eleitoral, mas tem que o adequar à sua missão histórica.
Uma missão exigente que o século actual tornou mais visível e que implica um PS, não só capaz de interferir em todos os planos do combate político e de ser digno de um horizonte socialista, mas também capaz de ser um movimento social, culturalmente vivo, ecologicamente activo e humanamente solidário.Para isso, gostaríamos que se abrisse, o mais rapidamente possível, um processo de profunda renovação estrutural e funcional do Partido Socialista, que venha culminar num Congresso especialmente destinado a potenciar essa renovação
4 comentários:
Bom dia
Trocamos endereços? O seu já lá está pendurado a Bombordo( Esquerda...)
Abraço!
O nome Anémona Xavier de Basto ou Álvaro Duque da Fonseca dizem-lhe alguma coisa?
AS opiniões expressas pelo Anónimo que colocou como comentário um texto de Daniel Oliveira serão bem vindas, quando resultarem dos seus próprios textos ou resultarem de transcrições de textos de autores realmente importantes.Também podem incluir pequenos excertos do próprio DO. Mas deixar que o Grande Zoo acolha, mesmo como comentário, artigos inteiros desse autor excede os amplos limites da minha boa vontade. Por isso, vou cortá-lo.
E já agora sempre digo que DO e muitos outros continuam entusiasmados a bater no PS, esquecendo-se do actual governo de direita que nos caiu em cima; e ao qual começaram a empurrar para o poder quando chumbaram o PEC 4.
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