Às vezes, o pior acaba por acontecer. Em política, como na vida. Antes disso, houve, no entanto, quem tivesse remado contra a maré, procurando evitar que o pior realmente acontecesse. Outros, repetidamente, vaticinaram que tudo estava perdido, que nada havia já a fazer.
Dir-se-á que os primeiros se enganaram redondamente e que os segundos acertaram em cheio.
E todos acabaram vencidos.
Mas não é absolutamente certo que, se todos tivessem remado contra a maré, o pior tivesse realmente acontecido.
domingo, 17 de maio de 2009
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1 comentário:
Estes "lúcidos" têm o condão de me deixarem sempre com algum peso na consciência (ainda bem..., dirás tu), mas c/ vigor e incondicionalmentente assino por baixo.
A pedagogia da asserção fez-me tb. lembrar os clássicos, e desde logo Marx e "A comuna de Paris".
É sempre bom e uma lufada de ar freco ter-te por perto. Um bj. à tua Fernanda.
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