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hoje sabemos que naquele dia
a cada um de nós chegou um rio
e fomos em Coimbra quem abriu
um imenso jardim de liberdade
subimos o destino de mãos nuas
o medo dominado o passo firme
viajámos no tempo e somos sempre
"Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador". Diógenes Laércio
3 comentários:
Caro Rui,
Fiz link para "A Carta a Garcia".
Belo poema.
Abraço.
Osvaldo Castro
trate-se, q bosta!
Caro Anónimo das 11 e 12, o Sr. não leu o poema. Apenas se viu ao espelho.
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