Foi ontem. Acabara uma telenovela, ia iniciar-se outra. Uma voz segura e bem timbrada, com a desenvoltura TVI, comenta o desenrolar das histórias. Numa delas, alguém foi morto. Há vários suspeitos. Cada um procura o seu álibi.
Mas a tão segura e peremptória voz não está ali para vulgaridades. Vai mais longe, muito mais longe, e afirma: “Cada um vai agora procurar o seu “lobby”.
No desfazer das gargalhadas, veio-me à memória uma outra calinada que, já há uns anos, ficou célebre. Dessa vez, o cometimento coube a um grave locutor da RTP.
Havia algo a noticiar, sobre o romance da Maria Velho da Costa, “Missa in Albis”. O locutor não perdeu tempo. Desenvolto e afirmativo, com a segurança grave de uma erudição segura, refere, solenemente, o romance de Maria Velho da Costa : “Missa in Álibis”.
Mas a tão segura e peremptória voz não está ali para vulgaridades. Vai mais longe, muito mais longe, e afirma: “Cada um vai agora procurar o seu “lobby”.
No desfazer das gargalhadas, veio-me à memória uma outra calinada que, já há uns anos, ficou célebre. Dessa vez, o cometimento coube a um grave locutor da RTP.
Havia algo a noticiar, sobre o romance da Maria Velho da Costa, “Missa in Albis”. O locutor não perdeu tempo. Desenvolto e afirmativo, com a segurança grave de uma erudição segura, refere, solenemente, o romance de Maria Velho da Costa : “Missa in Álibis”.
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