PS
─ um caminho para COIMBRA
Ontem,
salientei aqui, excertos da Moção de Orientação Política, que dá suporte à
candidatura de Pedro Coimbra a Presidente da Federação de Coimbra do PS, acerca
do desenvolvimento de Coimbra e do seu distrito. Hoje, vou salientar mais um
outro fragmento da moção que, de algum modo, dá sequência ao anterior e que
ilustra bem a consistência política e prospetiva da orientação preconizada.
“O
Distrito de Coimbra, por razões geográficas, históricas e culturais, está
especialmente vocacionado para desempenhar uma função detonadora de um
desejável processo de reequilíbrio do desenvolvimento do país. Um reequilíbrio
que o liberte da estéril bipolaridade entre duas grandes áreas metropolitanas,
que tende a atrofiar o resto de Portugal. Mas só o protagonismo solidário e refletido
dos cidadãos do distrito de Coimbra e das suas organizações pode dar corpo a
essas potencialidades.
(…)
É nesse contexto que a Federação procurará reforçar a sua solidariedade
institucional com a Universidade de Coimbra, ciente do papel determinante que
ela desempenha na visibilidade e no prestígio internacional de toda a sua
região. Do mesmo modo, incentivará todas as estratégias e medidas que
representam um crescimento da importância da economia do mar com o natural
protagonismo da região litoral do Distrito. Prezando a importância económica e
ambiental de um desenvolvimento sustentável da exploração florestal para as
zonas não urbanas do Distrito, envolver-se-á decididamente na procura de
soluções social e tecnologicamente inovadoras.
Defenderemos
uma política de fomento e apoio à economia social em todo o distrito, em
especial, nas suas componentes associativas, cooperativas e solidárias.
Valorizaremos
uma política integrada de proteção dos recursos hídricos, no quadro da
consideração da Bacia do Mondego como um elemento essencial para a qualidade de
vida dos habitantes da região.
Todos
os protagonismos implicados, pelas prioridades acima mencionadas serão
encarados como alargamentos das oportunidades de trabalho e de emprego, e como
tal valorizados. Sem esquecer a sua incidência global, que se não menospreza,
será sublinhado o combate ao desemprego jovem bem como a promoção de emprego
científico qualificado.”
Como se acaba de ler, sem que isso envolva qualquer menosprezo por outros objetivos,
são identificadas algumas prioridades como suscetíveis de serem impulsionadoras
do progresso de Coimbra e do seu distrito:
1) “solidariedade institucional com a
Universidade de Coimbra”; 2)“importância da economia do mar”; 3)
“desenvolvimento sustentável da exploração florestal”; 4)” fomento e apoio à
economia social”; 5) “política integrada de proteção dos
recursos hídricos”, no quadro da valorização da Bacia do Mondego.
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