domingo, 1 de julho de 2012

CONGRESSO DEMOCRÁTICO DAS ALTERNATIVAS




1. Foi recentemente anunciado um Congresso Democrático das Alternativas entre cujos
subscritores se conta um conjunto significativo de deputados pertencentes ao grupo parlamentar do PS bem como mais alguns militantes socialistas.Há  indícios de uma celeuma de fraca intensidade dentro do Partido  pelo facto de alguns dos seus membros se terem associado a essa iniciativa. Há sempre quem não resista à tentação da pequena dentada, mesmo entre aqueles que sempre escapam à maçada de procurar ideias novas.

Entre cercade três centenas de subscritores, contam-se nove deputados do GP do PS, entre os quais os independentes Isabel Moreira e João Galamba; sendo os outros sete, Ana Catarina MendesDuarte Cordeiro,
Maria Antónia Almeida SantosMário RuivoPedro Delgado AlvesPedro Nuno Santos Sérgio Sousa Pinto. 



Além desses, julgo serem também militantes do PS os seguintes  subscritores : Alfredo BarrosoAna Benavente, Ana Pires, António Arnaut, António Casimiro Ferreira, António Reis, Carlos Trindade, Edmundo Pedro, Fernando Pereira Marques, Júlio Mota, Kalidás Barreto, Luís Filipe Madeira, Maria do Rosário Gama, Paulo Pedroso e (eu próprio) Rui Namorado.Se me enganei quanto a algum destes nomes, ou se omiti outros que deveria ter mencionado, agradeço que me corrijam e peço desculpa.


Por mim, tomei a minha decisão sem a concertar com mais ninguém e quem me contactou não é militante do PS; não me dirigi a nenhum outro camarada, para recolher apoios por que tal me não foi pedido, mas sei que, sozinho poderia facilmente recolher a concordância de algumas dezenas, estando convencido de que há centenas de militantes do PS que assinariam de bom grado esta convocatória.


2. Se, para além dos seus objectivos directos, este processo ajudar a mobilizar  para o debate político quem  tenha andado adormecido numa modorra de curtir tristezas, a sua utilidade será ainda maior.
Para isso,é indispensável conhecer-se o texto "Resgatar Portugal para um Futuro Decente", pelo que vou transcrevê-lo de seguida:





RESGATAR PORTUGAL PARA UM FUTURO DECENTE
    -Convocatória para um Congresso Democrático das Alternativas-


“Só vamos sair da crise empobrecendo”. Este é o programa de quem governa Portugal. Sem que a saída da crise se vislumbre, é já evidente o rasto de empobrecimento que as políticas de austeridade, em nome do cumprimento do acordo com a troika e do serviço da dívida, estão a deixar à sua passagem. Franceses e gregos expressaram, através do voto democrático, o seu repúdio por este caminho e a necessidade de outras políticas. Em Portugal, o discurso da desistência e das “inevitabilidades” continua a impor-se contra a busca responsável de alternativas.
Portugal continua amarrado a um memorando de entendimento que não é do seu interesse. Que nos rouba a dignidade, a democracia e a capacidade de coletivamente decidirmos o nosso futuro. O Estado e o trabalho estão reféns dos que, enfraquecendo-os, ampliam o seu domínio sobre a vida de todos nós. Estamos a assistir ao mais poderoso processo de transferência de recursos e de poderes para os grandes interesses económico-financeiros registado nas últimas décadas.
Tudo isto entregue à gestão de uma direita obsessivamente ideológica que substituiu a Constituição da República Portuguesa pelo memorando de entendimento com a troika. E que quer amarrar o País a um pacto orçamental arbitrário, recessivo e impraticável, à margem dos portugueses. Uma direita que visa consolidar o poder de uma oligarquia, desmantelar direitos, atingir os rendimentos do trabalho (que não sabe encarar como mais do que um custo), privatizar serviços e bens públicos, esvaziar a democracia, desfazer o Estado e as suas capacidades para organizar a sociedade em bases coletivas, empobrecer o país e os portugueses não privilegiados.
Num dos países mais desiguais da Europa, o resultado deste processo é uma sociedade ainda mais pobre e injusta. Que subestima os recursos que a fortalecem, a começar pelo trabalho. Que hostiliza a coesão social. Que degrada os principais instrumentos de inclusão em que assentou o desenvolvimento do País nas últimas quatro décadas: Escola Pública, Serviço Nacional de Saúde, direito laboral, segurança social.
Este é um caminho sem saída. O que está à vista é um novo programa de endividamento, com austeridade reforçada. Sendo cada vez mais evidente que as políticas impostas pela troika não fazem parte da solução. São o problema. Repudiá-las sem tibiezas e adotar outras prioridades e outras visões da economia e da sociedade é um imperativo nacional.
Este é o tempo para juntar forças e assumir a responsabilidade de resgatar o País. É urgente convocar a cidadania ativa, as vontades progressistas, as ideias generosas, as propostas alternativas e a mobilização democrática para resistir à iniquidade e lançar bases para um futuro justo e inclusivo que devolva às pessoas e ao País a dignidade que merecem.
São objetivos de qualquer alternativa séria: a defesa da democracia, da soberania popular, da transparência e da integridade, contra a captura da política por interesses alheios aos da comunidade; a prioridade ao combate ao desemprego, à pobreza e à desigualdade; a defesa do Estado Social e da dignidade do trabalho com direitos.
É preciso mobilizar as energias e procurar os denominadores comuns entre todos os que estão disponíveis para prosseguir estes objetivos. Realinhar as alianças na União Europeia, reforçando a frente dos que se opõem à austeridade e pugnam pela solidariedade, pela coesão social, pelo Estado de Bem-Estar e pela efetiva democratização das instituições europeias.
É fundamental fazer escolhas difíceis: denunciar o memorando com a troika e as suas revisões, e abrir uma negociação com todos os credores para a reestruturação da dívida pública. Uma negociação que não pode deixar de ser dura, mas que é imprescindível para evitar o afundamento do país.
Para que esta alternativa ganhe corpo e triunfe politicamente, é urgente trabalhar para uma plataforma de entendimento o mais clara e ampla possível em torno de objetivos, prioridades e formas de intervenção. Para isso, apelamos à realização, a 5 Outubro deste ano, de um congresso de cidadãos e cidadãs que, no respeito pela autonomia dos partidos políticos e de outros movimentos e organizações, reúna todos os que sentem a necessidade e têm a vontade de debater e construir em conjunto uma alternativa à política de desastre nacional consagrada no memorando da troika e de convergir na ação política para o verdadeiro resgate democrático de Portugal. Propomo-nos, em concreto, reunindo os subscritores deste apelo, iniciar de imediato o processo de convocatória de um Congresso Democrático das Alternativas. Em defesa da liberdade, da igualdade, da democracia e do futuro de Portugal e do seu papel na Europa. E apelamos a todos os que não se resignam com a destruição do nosso futuro para que contribuam, com a sua imaginação e mobilização, para a restituição da esperança ao povo português."


3. Também penso que tem algum interesse conhecer-se a lista dos subscritores do texto que acaba de ser transcrito. Ei-la:




Lista de subscritores
(26/6/2012)
Nome -  Profissão/Actividade


Abel Joaquim de Almeida Tavares - Militar de Abril
Abel Macedo -  Professor e Sindicalista
Abílio Hernandez Cardoso -  Professor universitário (jubilado)
Adalberto Casais Ribeiro-  Funcionário público (aposentado) e ex-sindicalista
Adolfo Gutkin -  Encenador teatral
Adriano Campos - Sociólogo e ativista
Alberto Midões -  Médico cirurgião
Alexandre Oliveira -  Produtor
Alfredo Assunção -  Militar de Abril
Alfredo Barroso -  Ensaísta e comentador político
Almerinda Teixeira
Almerindo Rego -  Técnico de saúde e Sindicalista
Alvaro Garrido - Historiador e Professor universitário
Amadeu Garcia dos Santos - Militar de Abril
Ana Benavente -  Socióloga
Ana Carita -  Professora universitária
Ana Catarina Mendes -  Jurista e Deputada
Ana Costa -  Economista e Professora universitária
Ana Drago -  Socióloga e Deputada
Ana Maria Pereira - Chefe de services
Ana Pires - Geógrafa
Ana Sousa Dias - Jornalista
Anabela Delgado - Professora e sindicalista
André Barata - Professor universitário
André Carmo - Geógrafo
André Freire - Politólogo e Professor universitário
Aniceto Afonso - Militar de Abril e Historiador
Antero Ribeiro da Silva - Militar de Abril
António Antunes Ribeiro - Engenheiro
António Arnaut - Advogado
António Avelãs - Professor e sindicalista
António Batista Lopes - Editor
António Belo - Jurista
António Bica - Advogado
António Borges Coelho - Historiador
António Cardoso - Professor
António Carlos dos Santos - Professor universitário
António Casimiro Ferreira - Investigador
António Chora - Tecnico de manutenção
António Hespanha - Professor universitário
António José Augusto - Militar de Abril
António José Avelãs Nunes - Professor universitário (jubilado)
António Laúndes - Sociólogo
António Loja Neves - Jornalista
António Manuel Garcia - Engenheiro
António Nabarrete - Professor e sindicalista
António Pedro Vasconcelos - Cineasta
António Pinto Pereira - Engenheiro
António Reis - Ator e Diretor teatral
António Reis - Professor universitário
António Rodrigues - Médico
António Romão - Professor universitário (aposentado)
António Rui Viana - Funcionário judicial
António Sousa Ribeiro - Professor universitário
António Teodoro - Professor universitário
Aprígio Ramalho - Militar de Abril
Aranda da Silva - Farmacêutico e Professor universitário
Armanda Santos - Professora (aposentada)
Arnaldo Carvalho - Músico e Sindicalista
Artur Baptista - Professor
Artur Cristovão - Professor universitário
Avelino Rodrigues - Jornalista
Baptista Bastos - Escritor
Bargão dos Santos - Militar de Abril e Médico
Bernardino Aranda - Economista
Boaventura José Martins Ferreira - Militar de Abril
Boaventura Sousa Santos - Professor universitário
Branca Carvalho - Empresária
Branca Gaspar - Professora e sindicalista
Camané - Fadista
Carlos Brito -  Empregado de escritório e Escritor
Carlos Catarino Anselmo - Militar de Abril
Carlos do Carmo - Fadista
Carlos Esperança - Trabalhor da indústria farmacêutica reformado
Carlos Fortuna - Sociólogo e Professor universitário
Carlos João Tomás - Trabalhado da indústria têxtil e Sindicalista
Carlos Matos Gomes / Carlos Vale Ferraz - Militar de Abril e Escritor
Carlos Pimenta - Economista e Professor universitário
Carlos Trindade - Empregado escritório e Sindicalista
Carolino Monteiro - Professor universitário e sindicalista
Catarina Martins - Atriz e Deputada
Catarina Tomás - Socióloga e Professora do ensino superior
Cecília Honório - Professora e Deputada
Cipriano Justo - Médico e Professor universitário
Clara Murteira - Professora universitária
Clarinda Veiga Pires - Reformada
Cláudio Teixeira - Professor universitário (aposentado)
Cláudio Torres - Arqueólogo
Conceição Rodrigues - Enfermeira e sindicalista
Constantino Alves - Padre católico
Cristina Andrade - Psicóloga e ativista
Cristina Campos- Professora
Daniel Oliveira - Jornalista
Diogo Abreu - Geógrafo e Professor universitário
Domingos Lopes - Advogado
Duarte Cordeiro -  Deputado
Edmundo Pedro - Reformado
Eduardo Chagas - Oficial da marinha mercante e Sindicalista
Eduardo Maia Costa - Juiz conselheiro do STJ
Eduardo Vítor Rodrigues - Sociólogo, Professor universitário e Vereador Municipal
Eldad Manuel Neto - Advogado
Eugénia Pires - Economista
Fernanda Maciel - Professor
Fernando Bessa - Professor universitário
Fernando Gomes - Trabalhado da indústria hoteleira e Sindicalista
Fernando Jorge - Trabalhador judicial e Sindicalista
Fernando Luís Caldeira dos Santos - Militar de Abril
Fernando Paulouro - Jornalista
Fernando Pereira Marques - Professor universitário
Fernando Rosas - Historiador e Professor universitário
Fernando Vicente - Engenheiro
Filipe Rosas - Professor universitário
Francisco Liberal Fernandes - Professor universitário
Gonçalo Fagundes - Trabalhador da indústria naval (aposentado)
Gonçalves Novo - Militar de Abril
Graça Carapinheiro - Socióloga da saúde
Gracinda Idalina Ferreira Cardoso - Professor
Guadalupe Simões - Enfermeira e sindicalista
Guilherme da Fonseca Statter - Sociólogo
Gustavo Cardoso - Professor universitário
Helder Costa - Dramaturgo/encenador
Henrique Botelho - Médico e Sindicalista
Hermes Costa - Docente universitário
Hugo Dias - Sociólogo
Irene Flunser Pimentel - Historiadora
Isabel Castro - Consultora e ex-Deputada
Isabel do Carmo - Médica e Professora universitária
Isabel Maria de Almeida Batista - Juiz de direito
Isabel Moreira - Jurista e Deputada
Isabel Tadeu - Funcionária Pública
Joana Amaral Dias - Professora universitária
João Areosa  -Sociólogo
João Arriscado Nunes - Sociólogo e Professor universitário
João Baptista Magalhães - Professor do Ensino secundário
João Botelho - Cineasta
João Camargo- Engenheiro ambiente
João Correia Ambrósio - Militar de Abril
João Duarte - Advogado
João Fernandes - Curador de exposições de arte contemporânea
João Ferrão - Geógrafo
João Galamba - Economista e Deputado
João Guerreiro - Professor universitário
João Leal Amado - Professor universitário
João Lopes - Sindicalista
João Marques Penha - Médico
João Paulo Avelãs Nunes - Historiador e Professor universitário
João Paulo Guerra - Jornalista
João Reis - Docente universitário
João Ricardo Vasconcelos - Gestor de projectos
João Rodrigues - Economista e investigador
João Santos - Funcionário público (aposentado)
João Semedo - Médico e Deputado
Jorge Araújo - Editor (reformado)
Jorge Bateira - Economista
Jorge Dias de Deus - Professor universitário
Jorge Leite - Professor universitário (jubilado)
Jorge Sales Golias - Militar de Abril
José Adelino Castro Carneiro - Militar de Abril
José Alberto Pitacas - Economista
José António Bandeirinha - Arquitecto e Professor universitário
José Barros da Costa - Economista
José Carlos Alexandrino - Professor e Presidente de Câmara
José Carlos Alvarez Tasso de Figueiredo - Militar de Abril
José Carlos Martins - Sindicalista
José Castro Caldas - Economista e investigador
José Dias - Técnico de turismo reformado
José Fanha Vicente - Animador sócio cultural
José Goulão - Jornalista
José Guilherme Gusmão - Economista
José João Abrantes - Professor universitário
José Jorge Letria - Presidente do CA da SPA
José Júlio de Azevedo Barroso - Militar de Abril
José Luís Cardoso - Militar de Abril e Advogado
José Luis Machado Bacelar Ferreira - Militar de Abril
José Manuel da Costa Neves - Militar de Abril
José Manuel Mendes - Professor universitário e escritor
José Manuel Pureza - Jurista e Professor universitário
José Morais - Advogado e Capitão de mar e guerra
José Portela - Professor universitário
José Reis - Professor universitário
José Ribeiro Castro - Militar de Abril
José Romano - Arquitecto
José Soeiro - Sociólogo
José Tavares - Livreiro
José Villalobos - Militar de Abril e Economista
José Vítor Malheiros - Consultor
Júlio Cardoso - Actor e encenador
Júlio Gomes - Professor Universitário
Júlio Mota - Professor universitário reformado
Kalidás Barreto - Sindicalista histórico
Laura Ferreira dos Santos - Professora universitária
Luciano Caetano da Rosa - Professor
Luís Bento - Professor universitário
Luís Filipe Madeira - Professor universitário
Luis Gouveia Monteiro - Autor
Luís Moita - Professor universitário
Luís Reis Torgal - Historiador e Professor universitário reformado
Luis Urbano - Produtor de cinema
Luísa Viana de Paiva Boléo
Manuel Barbosa Pereira - Militar de Abril
Manuel Brandão Alves - Economista e Professor universitário
Manuel Carlos Silva - Professor universitário e sindicalista
Manuel Carvalho da Silva - Professor universitário e Investigador
Manuel Correia Fernandes - Arquitecto, Professor universitário e Vereador Municipal
Manuel Franco Charais - Militar de Abril e pintor
Manuel Macaísta Malheiros - Jurista
Manuel Parente - Industrial
Manuela Graça - Empregada bancária e Sindicalista
Manuela Melo - Jornalista
Manuela Mendonça - Professora e sindicalista
Manuela Roseiro - Jurista
Marco Marques - Engenheiro florestal
Margarida Chagas Lopes - Professora universitária
Maria Antónia Almeida Santos - Jurista e Deputada
Maria da Graça Simões Teles - Economista
Maria do Rosário Gama - Professora aposentada
Maria Eduarda Gonçalves - Professora universitária
Maria Eugénia Santiago -Assistente social
Maria Helena Dias - Jurista
Maria Helena Mira Mateus - Professora universitária
Maria Inácia Rezola - Historiadora
Maria Irene Ramalho - Professora Emérita
Maria José Casa-Nova - Professora universitária
Maria Manuela Coruche Malhado - Professora (aposentada)
Maria Manuela Silva - Professora universitária
Maria Rosário Rodrigues - Cidadã
Mariana Aiveca - Assistente administrativa e Deputada
Mariana Avelãs - Tradutora
Mariana Mortágua - Economista
Mário Brochado Coelho - Advogado
Mário Jorge Neves - Médico e Sindicalista
Mário Jorge Santos - Médico e Dirigente associativo
Mário Laginha - Músico
Mário Moutinho - Reitor da Universidade Lusófona
Mário Ruivo - Professor e investigador
Mário Ruivo - Deputado
Mário Simões Teles - Militar de Abril e Engenheiro
Mário Vale - Geógrafo e Professor universitário
Martins Guerreiro - Militar de Abril
Martins Morim - Jornalista
Matilde Bento - Professora
Miguel Gomes - Cineasta
Miguel Judas - Militar de Abril
Miguel Vale de Almeida - Professor universitário
Monteiro Valente - Militar de Abril
Nuno Artur Silva - Autor e produtor
Nuno Fonseca - Designer gráfico
Nuno Pinto Soares - Militar de Abril
Nuno Serra - Geógrafo e Doutorando em economia
Olinda Lousã - Empregada bancária e Sindicalista
Patrícia Portela - Autora
Paula Cristina Marques - Actriz e Deputada municipal
Paula Gil - Precária
Paulo Almeida - Matemático
Paulo Alves - Professor universitário
Paulo Fidalgo - Médico
Paulo Granjo - Antropólogo
Paulo Machado - Repórter de imagem
Paulo Pedroso - Sociólogo
Paulo Querido - Jornalista
Paulo Sucena - Professor e sindicalista
Pedro Abrunhosa - Músico
Pedro Delgado Alves - Deputado
Pedro Hespanha - Sociólogo e Professor universitário
Pedro Lauret - Militar de Abril
Pedro Lopes - Advogado estagiário
Pedro Lopes Ferreira - Professor universitário
Pedro Nuno Santos - Deputado
Pedro Pezarat Correia - Militar de Abril e Professor Jubilado
Pedro Simões - Economista e gestor na área da saúde
Pilar del Rio - Presidente da Fundação José Saramago
Ramiro Soares Rodrigues - Militar de Abril
Raquel Freire - Cineasta
Raul Lopes - Professor universitário
Renato Miguel do Carmo - Sociólogo e Investigador
Ricardo Paes Mamede - Economista e Professor universitário
Ricardo Sá Fernandes - Advogado
Rico Sequeira - Artista plástico
Rocha Neves - Advogado
Rogério Brito - ex-Presidente de Câmara e Dirigente desportivo
Rogério Moreira - Empresário
Rui Bebiano - Historiador
Rui Cardoso Martins - Escritor
Rui d´Espiney - Sociólogo
Rui Magalhães Carneiro - Gestor reformado
Rui Namorado - Jurista e Professor universitário jubilado
Rui Santiago - Professor universitário
Rui Tavares - Historiador e EuroDeputado
Sandra Monteiro - Jornalista
Sandro Mendonça - Economista
Sérgio Godinho - Músico
Sérgio Monte - Sindicalista
Sérgio Parreira de Campos - Militar de Abril
Sérgio Sousa Pinto - Deputado
Sheila Kahn - Socióloga
Silvério Cunha - Professor universitário
Susana Timóteo - Funcionária Pública
Teresa Barata Salgueiro - Professora universitária
Teresa Medina - Professora universitária
Teresa Vilaverde Cabral - Cineasta
Tiago Gillot - Engenheiro agrónomo
Tiago Santos Pereira - Investigador
Ulisses Garrido - Sindicalista
Vasco Lourenço - Militar de Abril
Vera Mantero - Coreógrafa
Victor Louro - Engenheiro aposentado
Viriato Soromenho Marques - Professor universitário
Vitor Birne - Militar de Abril
Vitor Crespo - Militar de Abril
Vítor Ferreira - Advogado
Vítor Neves - Professor universitário
Vítor Santos - Desenhador projectista
Vitorino Salomé - Cantautor





1 comentário:

Anónimo disse...

Esta ideia do Congresso das alternativas parece-me uma tentativa de um futuro entendimento ou projecto de coligação entre o PS e o BE e demais forças federadoras da esquerda. Não querendo individualizar reparo no entanto que muitas figuras estavam entretidas durante o Governo anterior na "caça ao Sócrates" tanto nas tribunas de imprensa onde acedem com facilidade sempre que o PS está no poder, gentilmente cedidas pela direita, como atraves de protestos corporativos cuidadosamente organizados que deram no que deu, a outorgação do poder à direita.
Louçã e outros ilustres signatarios deste "congresso" não escondem que o crescimento do BE só se fará à custa de cisões dentro da ala esquerda do PS, por isso parece-me de uma extrema ingenuidade a aderência de inumeros
deputados do PS porventura orfãos de uma liderança mais forte dentro do partido.
A minha opinião vale o que vale e o meu voto é so um. Não sou militante socialista, sou simplesmente simpatizante desse grande partido e gosto de seguir a sua opinião não alinhada atraves deste blog. Noto no entanto com alguma incredulidade a facilidade com que se criam pontes com algumas pessoas que não merecem a minima confiança politica e que apoiaram irresponsavelmente a queda do governo anterior apoiando campanhas ad hominen contra o PM anterior e tambem contra militantes socialistas.
Eu sei, é a politica, dizem alguns, a que eu costumo responder, mas há a dignidade e sem ela a politica de nada vale.
O meu voto é só um mas nunca irá contribuir para uma maioria onde estejam elementos que nos levaram à situação actual. Não pode valer tudo.
Obrigado.