Dois poetas saíram da vida. Um português: António Ramos Rosa. Outro colombiano: Álvaro Mutis. Caminham agora no bosque das palavras, talvez ouvindo ao vivo o novo som das musas. Talvez descansando da agitação das sílabas que tanto os possuíram. Vamos homenageá-los, recordando de António Ramos Rosa , "Não posso adiar o amor para outro século"; de Álvaro Mutis, "Nocturno", numa tradução de Nuno Júdice.
Não posso adiar o amor para outro século
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Nocturno
1 comentário:
Memória que nos ajuda. Abraço
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