
Os infaustos acontecimentos do Zimbabué, que parecem perturbar mais a paz europeia do que as velhas proezas do Sr Smith, mas que atingem provavelmente o mesmo tipo de vítimas, tiveram no entanto um resultado extraordinário e feliz.
De facto, segundo nos diz o EXPRESSO através da sua "ÚNICA", vai haver, na quart-feira,uma leitura pública "pela democracia e liberdade de imprensa no Zimbabué", na livraria "Ler Devagar". É uma iniciativa que representa uma resposta ao repto lançado pela Fundação Peter Weiss, tendo respondido a esse repto, segundo o EXPRESSO, o escritor Mia Couto, a cantora Luanda Cozetti e o poeta brasileiro João Cabral de Melo Neto.Ora é neste último que bate o ponto. De facto, gerou-se já uma onda de curiosidade para se ouvir de viva voz de João Cabral, morto em 1999, que mensagens nos traz do além sobre o Zimbabué.Alguns obervadores admitem que o grande poeta brasileiro nos traga um poema, outros dizem que ele virá apenas reler a "Morte e Vida Severina". Consta que a ÚNICA procurou assegurar o exclusivo de uma entrevista.
O Sr. BUSH desconfia dos fundamentalistas islâmicos.
1 comentário:
Tiraram a cóltura da gaveta?
Cheira-me a santanada
Enviar um comentário