Apreciei a energia com que o Paulo Pedroso se demarcou do risco de uma abertura do PS a uma coligação com o CDS. Mas achei estranho que, quando se esperaria uma energia ainda maior para afastar o risco de uma coligação com o PSD, tivesse tido afinal uma inesperada reacção favorável.
Na verdade, arrasar a hipótese de colaboração com o pequeno partido da direita portuguesa e aceitar generosamente a colaboração com o grande partido da direita portuguesa, não me parece ter grande lógica.
E se eu não conhecesse o Paulo Pedroso, até poderia ser tentado a imaginar que ele apenas se demarcava tão ferozmente da cooperação com o CDS, para mais facilmente legitimar a sua complacência perante a possível abertura ao PSD.
Estou com ele na veemência com que rejeita alianças do nosso Partido com o CDS, mas estendo essa veemência a qualquer aliança com o PSD.
Na verdade, arrasar a hipótese de colaboração com o pequeno partido da direita portuguesa e aceitar generosamente a colaboração com o grande partido da direita portuguesa, não me parece ter grande lógica.
E se eu não conhecesse o Paulo Pedroso, até poderia ser tentado a imaginar que ele apenas se demarcava tão ferozmente da cooperação com o CDS, para mais facilmente legitimar a sua complacência perante a possível abertura ao PSD.
Estou com ele na veemência com que rejeita alianças do nosso Partido com o CDS, mas estendo essa veemência a qualquer aliança com o PSD.
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