60 anos
da Crise Académica de 1962
A Crise
Académica de 1962 vai ser lembrada no decorrer da próxima semana. Saliento dois eventos.
1.
O
primeiro, “Conversa sobre a Crise Académica de 1962 – 60 anos”
terá lugar no dia 22
de Março (terça-feira) | 18h00 | zoom
Participarão Isabel
do Carmo (médica), Rui Namorado (professor universitário), Alexandre Alves
Costa (arquiteto | professor universitário),com moderação de Henrique Barreto
Nunes (bibliotecário). É organizado pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva em
em colaboração com a CAMinho –
[Bibliotecas e arquivos associados à Universidade do Minho].
2. O segundo será o Colóquio Primaveras Estudantis da Crise de 1962 ao 25 de Abril decorrerá no próximo dia 24 de março.
Este Colóquio conta com as intervenções do Presidente
da República, Marcelo Rebelo de Sousa, do Presidente da Assembleia da
República, Eduardo Ferro Rodrigues, do Reitor
da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira e do Comissário
Executivo das comemorações 50 Anos 25 de Abril, Pedro Adão e Silva.
O papel do movimento associativo estudantil, traduzido
nas várias crises académicas que enfrentaram a ditadura, é, por isso, um dos
temas em destaque nas celebrações e será tema de reflexão do colóquio, no qual
alguns dos principais protagonistas das crises académicas vão desfiar memórias,
na primeira pessoa.
O programa conta ainda com a estreia do
documentário “Sampaio, Caetano e Salazar: o confronto de 1962”, realizado
pelo jornalista Jacinto Godinho e produzido pela RTP.
A par do Colóquio, a Exposição “Primaveras Estudantis: da Crise de 1962 ao 25 de Abril” no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, também pretende contribuir para a compreensão de um dos momentos cruciais para o início do fim da ditadura. term